quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

O que é AI ?



 A Inteligência Artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se dedica a criar máquinas e sistemas capazes de realizar tarefas que, até então, eram exclusivas da inteligência humana. Essa capacidade de simular o raciocínio humano abre um leque de possibilidades, desde automatizar tarefas repetitivas até resolver problemas complexos em diversas áreas.

O que define a IA?

No cerne da IA, encontramos a capacidade de máquinas aprenderem, raciocinarem, perceberem e resolverem problemas. Essa capacidade é impulsionada por algoritmos e modelos matemáticos que permitem que os computadores analisem grandes volumes de dados, identifiquem padrões, tomem decisões e até mesmo aprendam com seus próprios erros.

Tipos de IA:

A IA pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo de sua capacidade e funcionalidade:

  • IA Fraca (ou Estreita): Essa é a forma mais comum de IA atualmente. Ela é projetada para realizar tarefas específicas, como reconhecimento de voz, tradução de idiomas ou recomendação de produtos. Exemplos incluem assistentes virtuais como a Siri e a Alexa, e sistemas de recomendação em plataformas de streaming.
  • IA Forte (ou Geral): Essa forma de IA, ainda em desenvolvimento, busca criar máquinas com inteligência semelhante à humana, capazes de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano possa fazer. A IA forte ainda é um objetivo de longo prazo para os pesquisadores.
  • Superinteligência: Esse é um conceito hipotético de IA que ultrapassa a inteligência humana em todos os aspectos. Embora ainda seja ficção científica, a superinteligência levanta questões importantes sobre o futuro da IA e seu impacto na sociedade.

Como a IA funciona?

A IA se baseia em diversas técnicas e tecnologias, incluindo:

  • Aprendizado de Máquina (Machine Learning): Essa é uma das áreas mais importantes da IA. Ela permite que as máquinas aprendam com dados, sem serem explicitamente programadas. O aprendizado de máquina utiliza algoritmos que identificam padrões e relações nos dados, permitindo que as máquinas façam previsões e tomem decisões.
  • Redes Neurais Artificiais: Inspiradas no funcionamento do cérebro humano, as redes neurais artificiais são modelos computacionais compostos por camadas de neurônios interconectados. Elas são especialmente eficazes em tarefas como reconhecimento de imagem e voz.
  • Processamento de Linguagem Natural (PLN): Essa área da IA se dedica a permitir que as máquinas compreendam e processem a linguagem humana. O PLN é utilizado em chatbots, tradutores automáticos e sistemas de análise de sentimentos.
  • Visão Computacional: Essa área da IA permite que as máquinas "vejam" e interpretem imagens e vídeos. Ela é utilizada em carros autônomos, sistemas de reconhecimento facial e aplicativos de realidade aumentada.

Aplicações da IA:

A IA está presente em diversas áreas da nossa vida, transformando a forma como interagimos com o mundo:

  • Saúde: A IA auxilia no diagnóstico de doenças, no desenvolvimento de novos medicamentos e na personalização de tratamentos.
  • Finanças: A IA é utilizada na detecção de fraudes, na análise de riscos e na otimização de investimentos.
  • Indústria: A IA automatiza processos, melhora a eficiência e reduz custos na produção industrial.
  • Transporte: A IA impulsiona o desenvolvimento de carros autônomos e sistemas de tráfego inteligentes.
  • Educação: A IA personaliza o aprendizado, oferece feedback individualizado e automatiza tarefas administrativas.
  • Entretenimento: A IA recomenda filmes e músicas, cria jogos mais imersivos e gera conteúdo personalizado.

O futuro da IA:

A IA continua a evoluir rapidamente, com o potencial de transformar ainda mais a nossa sociedade. No entanto, também levanta questões importantes sobre ética, privacidade e o impacto no mercado de trabalho. É fundamental que a sociedade discuta e defina os limites e as diretrizes para o desenvolvimento e o uso da IA, garantindo que ela seja utilizada de forma responsável e benéfica para todos.

GitFlow vantagens e desvantagens



O Gitflow é um fluxo de trabalho de ramificação Git que define um modelo rigoroso para o gerenciamento de ramificações, projetado para lançamentos de projetos grandes. Ele oferece uma estrutura robusta para o desenvolvimento de software, mas também apresenta algumas desvantagens que devem ser consideradas.

Vantagens do Gitflow

  • Organização e estrutura: O Gitflow fornece uma estrutura clara e organizada para o desenvolvimento de software, facilitando o gerenciamento de diferentes versões e recursos.
  • Gerenciamento de lançamentos: O Gitflow simplifica o processo de lançamento de novas versões, permitindo que as equipes preparem e testem os lançamentos em uma ramificação separada.
  • Colaboração aprimorada: O Gitflow promove a colaboração entre os membros da equipe, definindo papéis e responsabilidades claros para cada ramificação.
  • Correção de bugs: O Gitflow facilita a correção de bugs em versões de produção, permitindo que as equipes criem ramificações de correção de bugs separadas.
  • Suporte a vários ambientes: O Gitflow permite que as equipes trabalhem em vários ambientes, como desenvolvimento, teste e produção, sem interferir uns nos outros.
  • Adequado para projetos grandes: O Gitflow é ideal para projetos grandes e complexos que exigem um gerenciamento de ramificação rigoroso.

Desvantagens do Gitflow

  • Complexidade: O Gitflow pode ser complexo para equipes pequenas ou projetos simples, exigindo um entendimento profundo do fluxo de trabalho.
  • Sobrecarga: O Gitflow pode gerar uma sobrecarga de trabalho, exigindo que as equipes criem e gerenciem várias ramificações.
  • Conflitos de mesclagem: O Gitflow pode levar a conflitos de mesclagem frequentes, especialmente em projetos com muitos colaboradores.
  • Implantação contínua: O Gitflow pode dificultar a implementação de práticas de implantação contínua, pois exige que os lançamentos sejam preparados e testados em uma ramificação separada.
  • Fluxo de trabalho longo: O Gitflow pode resultar em um fluxo de trabalho longo e demorado, especialmente para projetos com ciclos de lançamento rápidos.
  • Dificuldade de aprendizado: O Gitflow tem uma curva de aprendizado íngreme, exigindo que as equipes invistam tempo e esforço para dominá-lo.

Considerações finais

O Gitflow é uma ferramenta poderosa que pode ajudar as equipes a gerenciar o desenvolvimento de software de forma eficaz. No entanto, é importante considerar as vantagens e desvantagens do Gitflow antes de adotá-lo. Para projetos menores e equipes pequenas, um fluxo de trabalho mais simples pode ser mais adequado.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

O que é um dicionário de dados ?

 Um dicionário de dados é uma ferramenta essencial no mundo da gestão de dados, servindo como um repositório centralizado de informações sobre os dados utilizados em um sistema, banco de dados ou organização. Ele fornece uma visão abrangente e detalhada de cada elemento de dado, suas características, relacionamentos e contexto, garantindo consistência, clareza e governança sobre os dados.

O que é um dicionário de dados?

Em sua essência, um dicionário de dados é um catálogo organizado de metadados, ou seja, dados sobre dados. Ele descreve cada elemento de dado em termos de seu nome, tipo, tamanho, formato, origem, significado, relacionamentos com outros dados e regras de validação. Ele também pode incluir informações sobre quem é responsável por cada dado, quando ele foi criado ou modificado e como ele é utilizado em diferentes processos e aplicações.

Por que usar um dicionário de dados?

Um dicionário de dados oferece diversos benefícios para organizações que lidam com grandes volumes de dados, incluindo:

  • Consistência: Garante que todos os usuários e sistemas utilizem os mesmos dados da mesma forma, evitando ambiguidades e erros.
  • Clareza: Fornece definições claras e detalhadas de cada elemento de dado, facilitando a compreensão e o uso dos dados.
  • Governança: Permite o controle e a gestão dos dados, garantindo que eles sejam precisos, confiáveis e seguros.
  • Integração: Facilita a integração de dados entre diferentes sistemas e aplicações, garantindo que os dados sejam compatíveis e consistentes.
  • Documentação: Serve como uma documentação completa e atualizada dos dados, facilitando a manutenção e a evolução dos sistemas.
  • Colaboração: Facilita a comunicação e a colaboração entre diferentes equipes e usuários, garantindo que todos tenham acesso às mesmas informações sobre os dados.
  • Qualidade dos dados: Ao padronizar a nomenclatura, descrição e formatação dos dados, um dicionário de dados garante a qualidade dos dados.

Componentes de um dicionário de dados

Um dicionário de dados pode incluir os seguintes componentes:

  • Nome do campo: O nome único do elemento de dado.
  • Tipo de dado: O tipo de informação que o campo armazena (texto, número, data, etc.).
  • Descrição: Uma explicação clara e detalhada do significado do campo.
  • Formato: O formato em que os dados são armazenados (por exemplo, data no formato DD/MM/AAAA).
  • Origem: A fonte dos dados.
  • Relacionamentos: Como o campo se relaciona com outros campos.
  • Regras de validação: As regras que os dados devem seguir para serem considerados válidos.
  • Responsável: A pessoa ou equipe responsável pelo campo.
  • Data de criação/modificação: A data em que o campo foi criado ou modificado.

Tipos de dicionários de dados

Existem diferentes tipos de dicionários de dados, incluindo:

  • Dicionários de dados ativos: São integrados aos sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs) e são atualizados automaticamente quando os dados são modificados.
  • Dicionários de dados passivos: São documentos separados que precisam ser atualizados manualmente.
  • Dicionários de dados integrados: São construídos dentro de um sistema de gerenciamento de banco de dados.
  • Dicionários de dados autônomos: São construídos fora de um sistema de gerenciamento de banco de dados.

Implementação de um dicionário de dados

A implementação de um dicionário de dados pode variar dependendo das necessidades e dos recursos da organização. No entanto, algumas etapas comuns incluem:

  • Definir os objetivos e o escopo do dicionário de dados.
  • Identificar os elementos de dados que precisam ser documentados.
  • Coletar informações sobre cada elemento de dado.
  • Escolher uma ferramenta ou plataforma para armazenar e gerenciar o dicionário de dados.
  • Implementar o dicionário de dados e garantir que ele seja utilizado por todos os usuários.
  • Manter o dicionário de dados atualizado.

Em resumo, um dicionário de dados é uma ferramenta poderosa que pode ajudar as organizações a gerenciar seus dados de forma eficaz. Ao fornecer uma visão clara e abrangente dos dados, ele garante consistência, clareza e governança, facilitando o uso e a integração dos dados em diferentes processos e aplicações.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

O que é Java ?

 A história do Java é uma jornada de inovação, adaptabilidade e impacto duradouro no mundo da tecnologia. Desde suas origens humildes em um projeto de garagem até se tornar uma das linguagens de programação mais influentes, o Java moldou a forma como interagimos com a tecnologia.

O Início: Projeto Green e Oak (1991-1994)

A história do Java começa em 1991, na Sun Microsystems, com o "Projeto Green". Liderado por James Gosling, o objetivo inicial era criar uma linguagem para dispositivos eletrônicos de consumo, como televisões interativas. A equipe, apelidada de "Green Team", enfrentou o desafio de criar uma linguagem que pudesse rodar em diferentes tipos de hardware.

A linguagem resultante, inicialmente chamada de "Oak" (Carvalho), tinha como objetivo ser pequena, confiável e independente de plataforma. Essa última característica era crucial para dispositivos que poderiam ter diferentes processadores e sistemas operacionais.

A Virada para a Web: Java (1995)

Com o crescimento da World Wide Web, a Sun percebeu o potencial do Oak para a internet. Em 1995, a linguagem foi renomeada para "Java" e lançada como parte da plataforma Java 1.0. A promessa do Java era "escreva uma vez, execute em qualquer lugar" (WORA - Write Once, Run Anywhere), graças à sua máquina virtual (JVM), que permitia que o mesmo código Java rodasse em diferentes sistemas operacionais.

A Ascensão do Java: Expansão e Domínio (1996-2000)

O Java rapidamente ganhou popularidade entre os desenvolvedores, impulsionado por sua portabilidade, segurança e orientação a objetos. A Sun lançou várias versões do Java, cada uma com melhorias e novas funcionalidades. O Java se tornou a linguagem preferida para o desenvolvimento de aplicativos web, aplicativos corporativos e até mesmo aplicativos móveis (com o Java ME).

A Era da Plataforma Java: J2EE e Além (2001-2010)

A Sun expandiu o Java para além da linguagem, criando a plataforma Java 2 Enterprise Edition (J2EE) para o desenvolvimento de aplicativos corporativos complexos. O Java continuou a evoluir, com novas versões e tecnologias como o JavaServer Faces (JSF) e o Spring Framework.

A Aquisição pela Oracle: Mudanças e Desafios (2010-Presente)

Em 2010, a Oracle adquiriu a Sun Microsystems, assumindo o controle do Java. A Oracle continuou a desenvolver o Java, lançando novas versões e mantendo a plataforma relevante. No entanto, a aquisição também trouxe desafios, como disputas legais com o Google sobre o uso do Java no Android.

O Java Hoje: Relevância e Inovação

Apesar da concorrência de novas linguagens, o Java continua sendo uma das linguagens mais populares e utilizadas no mundo. Ele é usado em uma variedade de aplicações, desde aplicativos móveis e web até sistemas de big data e inteligência artificial.

Marcos Importantes:

  • 1991: Início do Projeto Green na Sun Microsystems.
  • 1995: Lançamento do Java 1.0.
  • 1998: Lançamento do Java 2 Platform.
  • 2004: Lançamento do Java 5, com importantes melhorias na linguagem.
  • 2010: Aquisição da Sun Microsystems pela Oracle.
  • 2014: Lançamento do Java 8, com a introdução das expressões lambda.
  • 2018: Lançamento do Java 11, a primeira versão de suporte de longo prazo (LTS) da Oracle.
  • 2021: Lançamento do Java 17, a segunda versão de suporte de longo prazo (LTS) da Oracle.

O Java passou por diversas transformações, mas sua essência permanece a mesma: uma linguagem versátil, confiável e independente de plataforma. Com uma comunidade ativa e uma base sólida, o Java continua a ser uma força importante no mundo da tecnologia.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

O que é DNS ?

 O DNS (Sistema de Nomes de Domínio) é um componente fundamental da internet, atuando como um tradutor entre os nomes de domínio que digitamos em nossos navegadores e os endereços IP que os computadores usam para se comunicar. Imagine o DNS como uma lista telefônica gigante da internet.

Funcionamento do DNS:

Quando você digita um nome de domínio, como "google.com", seu computador envia uma solicitação a um servidor DNS. Esse servidor consulta sua base de dados para encontrar o endereço IP correspondente a esse nome de domínio. Uma vez encontrado, o servidor DNS retorna o endereço IP para o seu computador, que então se conecta ao servidor que hospeda o site desejado.

Importância do DNS:

O DNS é essencial para a facilidade de uso da internet. Sem ele, teríamos que memorizar longas sequências de números (endereços IP) para acessar nossos sites favoritos. Além disso, o DNS permite que os proprietários de sites alterem seus endereços IP sem precisar informar a todos os usuários, tornando a internet mais flexível e escalável.

Tipos de servidores DNS:

Existem diferentes tipos de servidores DNS que desempenham papéis específicos no processo de tradução de nomes de domínio:

  • Servidores recursivos: Recebem as solicitações dos usuários e iniciam o processo de busca pelo endereço IP.
  • Servidores raiz: Conhecem os endereços dos servidores de nível superior (TLD).
  • Servidores TLD: Armazenam informações sobre os domínios de nível superior, como ".com", ".org" e ".br".
  • Servidores autoritativos: Detêm as informações finais sobre os endereços IP dos domínios específicos.

Em resumo:

O DNS é um sistema complexo, mas essencial para o funcionamento da internet. Ele permite que usemos nomes de domínio fáceis de lembrar em vez de endereços IP numéricos, tornando a navegação na web muito mais simples e intuitiva.

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Como buscar um arquivo via CMD no windows

 Uma das maneiras de fazer uma busca por determinado arquivo no windows no CMD é através da sintaxe:


Busca no diretório atual


dir "nome_arquivo" /s /b


Onde:

nome_arquivo - É nome do arquivo a ser buscado


Busca no diretório especifico


dir diretorio /s /b | find "nome_arquivo"


Onde:

diretorio - Local onde será feita a busca

nome_arquivo - É nome do arquivo a ser buscado



quinta-feira, 27 de junho de 2024

Como pausar no cmd no windows - Comando TIMEOUT

Comando timeout no windows cmd é utilizado para realizar uma pausa no cmd.

Sintaxe:

TIMEOUT /T TEMPO_EM_SEGUNDOS /NOBREAK


Onde:

TEMPO_EM_SEGUNDOS - É o tempo em segundos no qual será feito a pausa.

/NOBREAK - É um parâmetro não obrigatório que força o usuário a apetar uma tecla especifica para sair da pausa.


Exemplo 1:

TIMEOUT /T 20



Exemplo 2:

TIMEOUT /T 20 /NOBREAK






segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Como usar o sleep (pausa) em JavaScript

Sintaxe:

setTimeout(code, delay);

Exemplo:

 setTimeout(() => { console.log('2 second passed'); }, 2000);








#javascript #programação #ti #development

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Testar código go

Um ótimo site pra testar linhas de comando em golang go:


 https://go.dev/play/

Testar código php

Caso seja necessário os códigos em PHP podem ser testado no site abaixo:

 https://3v4l.org/

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Criando um .deb

 

Meu primeiro .deb



Nessa matéria irei mostrar como criar um .deb básico, a intenção é apenas de mostrar como é feito.

Vamos criar um diretório para o nosso projeto, para isso de o comando abaixo no terminal.

mkdir ~/meu_projeto

Agora iremos criar o diretório replicando o do sistema onde o programa sera instalado, no caso iremos instalar na pasta /opt, de o comando abaixo para criar o diretório.

mkdir ~/meu_projeto/opt

Precisamos criar o diretório DEBIAN para o arquivo de configurações do nosso .deb, ele leva o nome de control, de o comando abaixo para criar o diretório.

mkdir ~/meu_projeto/DEBIAN

Ai estão os diretórios necessários a esse projeto.





Entre no diretório no seu projeto de instalação do deu .deb com o comando abaixo.

cd ~/meu_projeto/opt

Você precisa de um programa que não tenha um .deb, no exemplo iremos usar o Firefox.
Faça o download com o comando abaixo no terminal.

wget https://download-installer.cdn.mozilla.net/pub/firefox/releases/62.0.2/linux-x86_64/pt-BR/firefox-62.0.2.tar.bz2

Descompacte o arquivo com o comando abaixo.

tar -xvjf firefox-62.0.2.tar.bz2

Remova o arquivo que fizemos o download com o comando.

rm -fr firefox-62.0.2.tar.bz2

Note que temos agora o diretório do programa.





Já temos o programa e agora precisamos criar um lançador para ele, note que o programa sera instalado em /opt/firefox, o atalho deve ser criado em /usr/share/applications, portanto devemos criar o diretório do nançador em nosso projeto, para isso de o comando abaixo no terminal.

mkdir -p ~/meu_projeto/usr/share/applications

Para criar o lançador de o comando abaixo no terminal.

nano ~/meu_projeto/usr/share/applications/Meu-Firefox.desktop

Cole as linhas abaixo no nano aberto em seu terminal.


[Desktop Entry]
Name=Meu-Firefox
Comment=Browse the World Wide Web
GenericName=Web Browser
X-GNOME-FullName=Firefox Web Browser
Exec=/opt/firefox/firefox %u
Terminal=false
X-MultipleArgs=false
Type=Application
Icon=/opt/firefox/browser/chrome/icons/default/default128.png
Categories=Network;WebBrowser;
MimeType=text/html;text/xml;application/xhtml+xml;application/xml;application/vnd.mozilla.xul+xml;application/rss+xml;application/rdf+xml;image/gif;image/jpeg;image/png;x-scheme-handler/http;x-scheme-handler/https;
StartupNotify=true


OBS: Note em Exec e icon que apontamos para o diretório em que o programa sera instalado, no caso é /opt/firefox/


Salve teclando Ctrl + x tecle s e tecle Enter para fechar o nano.

Ai está o nosso lançador.




Está quase pronto, vamos agora finalizar criando o arquivo /DEBIAN/control, de o comando abaixo no terminal.

nano ~/meu_projeto/DEBIAN/control

Cole as linhas abaixo no nano aberto em seu terminal.

Package: meu-firefox
Source: meu-firefox
Version: 1.0
Architecture: amd64
Maintainer: LOBO
Depends: libc6
Section: contrib/web
Priority: optional
Homepage: https://www.mozilla.org
Description: web browser


OBS: Esse pacote não tem dependências especiais, mas a titulo de vc visualizar o control mais completo adicionei a dependência libc6 que é dependência para todos os pacotes.

Salve teclando Ctrl + x tecle s e tecle Enter para fechar o nano.

Ai está o nosso control.





Para finalizar altere o proprietário do projeto para o root com o comando abaixo.

sudo chown -R root:root ~/meu_projeto


Altere as permissões do projeto com o comando.

sudo chmod 755 -Rf ~/meu_projeto

Finalmente crie o seu primeiro .deb com o comando abaixo.

dpkg-deb -b ~/meu_projeto ~/

O .deb sera criado na sua home.

Ai está o seu .deb.




Testando o seu primeiro .deb, de o comando abaixo no terminal para instalar o seu .deb.

sudo dpkg -i ~/meu-firefox_1.0_amd64.deb

Olha ele ai no seu menu ;)




Ele rodando.




Aqui mostrei o básico do básico da criação de um .deb, agora é com você buscar mais conhecimento na documentação do Debian sobre empacotamento.


OBS: Note que o .deb aceita de tudo dentro dele, nomes é você quem dá, deu pra sacar o perigo de usar .deb de quem você não conhece ? Cuidado.

fonte: https://linuxdicasesuporte.blogspot.com/2018/10/criar-pacote-deb-para-debian-ubuntu-e_2.html

segunda-feira, 31 de julho de 2023

quinta-feira, 20 de julho de 2023

Como instalar mockoon no ubuntu

Passo a passo:

1 - Habilite  o Snapd Storie

sudo apt update

sudo apt install snapd

sudo snap install core


2 - Instale o Mockoon.

sudo snap install mockoon

domingo, 16 de julho de 2023

Comando usado para saber o tempo que PC está ligado


Abra o powershell e digite o comando:

 (gcim Win32_OperatingSystem).LastBootUpTime

quinta-feira, 6 de julho de 2023

Como ativar ou desativar o fingerprint o firefox

 O firefox é um navegadores que vem com o bloqueio de fingerprint ativado por padrão e para desativa-lo é necessário seguir alguns passos:

1. Abra o firefox e digite na barra do navegador:
 

     about:config


2. Na busca ative digite fingerprinting.preferences.ui.enabled, para habilitar ou não basta mudar o status da variável (true - habilitado, false -desabilitado)